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Rev. bras. educ. espec ; 29: e0222, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1449599

RESUMO

ABSTRACT: Financial literacy has been recognised worldwide as a way to confront social inequalities in work access, own financial control and education, particularly among vulnerable groups. People with disabilities, especially those with intellectual and developmental disabilities, experience additional challenges accessing opportunities to learn financial-related competencies. There is an extensive bibliography on this subject that stretches for decades, but this does not translate into an extensive availability of science-based programmes. To our knowledge, no comprehensive search to find the gaps in this evidence has been conducted. We conducted a scoping review that sought to identify the core goals, contents, approaches, gaps and limitations of full financial education programmes for youths and adults with disabilities. Seven publications met the inclusion criteria, which included implementation of programmes that embrace a multidimensional set of skills. Selection and categorisation of the programmes' contents were conducted independently by three researchers. Findings suggest that money and transactions is the content most consistently addressed in the programmes designed for persons with disabilities. A stronger focus on self-determination skills is needed to support financial-related decision-making and self-advocacy. The results indicate that the use of approaches based on Universal Design for Learning, problem-based learning and the combined use of simulated and community-based instruction are critical strategies to support access to financial competencies. Gaps and future orientations include the need to broaden the number of studies that implement and evaluate programmes considering the multidimensional nature of the financial competencies and its critical role for social inclusion of people with disabilities.


RESUMO: A literacia financeira tem sido reconhecida mundialmente como uma forma de responder a desigualdades sociais no acesso ao trabalho, controlo financeiro e educação, principalmente em grupos vulneráveis. As pessoas com incapacidade, principalmente intelectual e desenvolvimental, enfrentam barreiras adicionais no acesso a oportunidades para a aprendizagem de competências financeiras. A bibliografia é extensa e estende-se por décadas, mas não resulta na mesma proporção em programas completos, baseados na evidência, e que estejam disponíveis. No nosso conhecimento, não existe uma revisão detalhada direcionada para as lacunas desta evidência. Realizamos uma revisão do tipo Scoping Review para identificar os objectivos, conteúdos, abordagens, lacunas e limitações de programas integrais para a Educação Financeira dirigidos a jovens e adultos com Incapacidade. Foram selecionadas sete publicações que cumpriam os critérios de inclusão, designadamente a implementação de programas que englobassem um espectro multidimensional de competências. A selecção e a categorização dos conteúdos dos programas foram conduzidos independentemente por três investigadores. Os resultados sugerem que o uso de dinheiro e as transacções constituem os conteúdos mais abordados nos programas. Parece ser necessário um maior enfoque nas competências de autodeterminação para apoiar tomadas de decisão e autoadvocacia na vida financeira. As abordagens baseadas no Desenho Universal para a Aprendizagem, a Aprendizagem Baseada em Problemas e o uso combinado de aprendizagem em contexto simulado e real foram identificadas como estratégias fundamentais. As lacunas e as orientações para o futuro incluem a necessidade de ampliar o número de estudos que implementem e avaliem programas assentes na natureza multidimensional das competências financeiras e no seu papel crítico na inclusão social de pessoas com incapacidade.

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